Nos Estados Unidos, a hemocromatose hereditária é a doença genética mais comum. Lá, um em cada oito pessoas tem o gene de mutação. A proporção de americanos com os dois genes – o que aumenta o risco de desenvolver a doença – é de um para cada 200 pessoas, de acordo com o U.S. Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
Embora seja mais provável que a doença se desenvolva em quem possui os dois genes com mutação, as pessoas que são heterozigotas – que possuem apenas um gene – também devem ser avaliadas periodicamente. Em especial se tiverem sintomas ou outras condições que possam influenciar no funcionamento de um órgão. Por exemplo, ter hemocromatose com ferro no fígado e também gordura no fígado, a esteatose.
Por aqui, não há estimativas precisas. Um estudo iniciado em 2001 pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo mostrou que, entre os doadores de sangue, a presença de mutações relacionadas à hemocromatose varia de 7% a 20%. O número de portadores dos dois genes – que levam ao desenvolvimento da doença – não é confirmado no Brasil, mas internacionalmente a porcentagem é de 1% da população.
Além da hemocromatose hereditária, que é o tipo mais comum, há outras variações. A mais grave delas, a hemocromatose secundária, é encontrada em pacientes que desenvolvem anemias hemolíticas ou naqueles que realizam muitas transfusões de sangue.
Alimentos que reduzem o ferro no organismo
- Chá preto
- Vinho tinto
- Chocolate
- Amoras
- Café
- Alimentos ricos em cálcio.
26 de setembro de 2017 at 14:14
Muito boa gostei minha ferritina esta 550 acho que é por esta causa que estou emagrecendo