A Síndrome Metabólica é definida como um grupo de fatores de risco interrelacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o desenvolvimento de doença cardiovascular e diabetes do tipo 2.
São considerados como fatores de risco metabólicos: dislipidemia aterogênica (hipertrigliceridemia, níveis elevados de apolipoproteína B, partículas de LDL colesterol pequenas e densas e níveis baixos de HDL colesterol), hipertensão arterial, hiperglicemia e um estado pró-inflamatório e pró-trombótico.
A síndrome metabólica está se tornando cada vez mais comum nos Estados Unidos. Os pesquisadores não têm certeza se a síndrome se deve a uma única causa, mas todos os riscos da síndrome estão relacionados à obesidade.
Os dois fatores de risco mais importantes para a síndrome metabólica são:
- Peso extra ao redor das partes média e superior do corpo. O corpo pode ser descrito como em formato de “maçã”.
- Resistência à insulina O corpo usa insulina de forma menos efetiva do que o normal. A insulina é necessária para ajudar a controlar a quantidade de açúcar no corpo. Como resultado, os níveis de açúcar e gordura no sangue aumentam.
Outros fatores de risco incluem:
- Envelhecimento
- Genes que o tornam mais suscetível ao desenvolvimento da condição
- Alterações hormonais
- Falta de exercícios
- Dificuldades respiratórias
- Problemas dermatológicos
- Problemas Ortopédicos
- Problemas Psicológicos
- Problemas no sistema digestivo e reprodutivo
- Alguns tipos de câncer ou até morte súbita
Pessoas com síndrome metabólica frequentemente têm outros dois problemas que podem causar a condição ou piorá-la:
- Excesso de coagulação sanguínea
- Níveis aumentados de substâncias sanguíneas que são um sinal de inflamação em todo o corpo
Tratamento
- Intervenção Nutricional
- Fazer exercícios
- Perder peso
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Fonte: (PENALVA, 2008)
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